13.
Gestão de Resíduos Eletroeletrônicos e TI Verde
Nesta aula, foi falado sobre definições e princípios da TI Verde;
ciclo de vida e obsolescência de componentes eletrônicos; resíduos
eletroeletrônicos, aspectos legais, tratamento e gestão. O conceito
de TI verde é o estudo de projetar, fabricar, usar e descartar
equipamentos de informática eficientemente com o mínimo impacto
ambiental. As metas da TI verde é melhoria na eficiência energética
de computadores e servidores e redução de emissão de gases do
efeito estufa; Diminuição do uso de materiais nocivos e;
Encorajamento de reúso e reciclagem. Desligar computadores e não
deixá-los em modo “stand by”, já é uma ação benéfica para o
meio ambiente, economizando energia. Então como visão ampla do TI
verde, devemos ter “uso verde” e “projeto verde” em sistemas
de informática, “fabricação verde” e “descarte verde” de
equipamentos de informática. Pilhas e baterias não devem ser
descartadas em lixo comum, pois podem ser nocivos ao mesmo ambiente.
O ciclo de vida verde acontece como visto no esquema abaixo:
Os resíduos eletroeletrônicos são equipamentos, partes ou peças que chegaram ao final da sua vida útil. Seu uso pode ter sido descontinuado pois perdeu a funcionalidade para o qual foi construído ou se tornou obsoleto ou antiquado. Num ciclo de produção existe uma curva onde o início se dá na fabricação do produto e vai até o auge na maturidade do produto no mercado. Depois há um declínio de produção até seu fim partindo então para a obsolescência. Então quando o produto chega ao final de sua vida útil, ele é tratado como resíduo eletrônico e tem como característica ser uma matéria-prima para reciclagem com potencial para reduzir drasticamente a necessidade de fontes naturais. Este resíduo tem um potencial tóxico muito grande para ser descartado de qualquer maneira. Ele está associado com chumbo, cádmio, mercúrio e plásticos com aditivos compostos bromados. A legislação sobre este assunto é a WEEE (Responsabilidade estendida do produtor: da Concepção À reciclagem; Medidas administrativas, econômicas e informativas) e a Politica Nacional de resíduos Sólidos (Responsabilidade compartilhada: geradores, poder público, fabricantes e importadores; Objetos obrigatórios da logística reversa).
Nesta aula, foi mostrado o consumo e sua relação com a degradação
ambiental; comércio justo e consumo ético; o princípio dos 3 Rs. A
professora começou a aula com uma história exemplificando a
importância das questões ambientais e sociais (reciclagem,
colocarmos o lixo no lugar adequado, etc...). Outro exemplo em forma
de história, foi mostrando a importância de contratarmos um serviço
que incentiva questões sociais e ambientais.
O
comércio justo e o consumo ético promove o desenvolvimento integral
(econômico, organizativo e social), contribui para que as práticas
comerciais evoluam em direção à sustentabilidade e para a
sensibilização e informação dos consumidores. Mas como inserir
este conceito no cotidiano?
Uma
maneira prática seria aplicando o princípio do 3 Rs. O primeiro “R”
seria Repensar o que e como consumimos. Foi indicado pela professora
um vídeo de Anne Leonard com o título “História das Coisas”
relativo a consumo. O segundo “R” seria Reduzir o consumo e
desperdício. Produtos embalados, sacolinhas plásticas, copos
descartáveis e outros materiais que poderiam ser evitados com
soluções práticas e sustentáveis. O terceiro “R” seria o de
Reutilizar os materiais do cotidiano. Exemplo da feira de trocas,
feira da “sucata” onde as pessoas trocam materiais afins para
reutilização. Um “R” adicional foi acrescentado, o de Reciclar.
Coleta seletiva, compostagem, entre outras maneiras de reciclagem
visto nas aulas anteriores.
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