Sobre os
pontos levantados pela professora Marisa Voraber, interessei-me pelo primeiro, terceiro e sexto
ponto. Meu resumo se deve à veracidade com que acredito ter nestes pontos em
geral.
Primeiro ponto
retrata a voracidade com que você deve se aprofundar na pesquisa que se está
realizando. É importante saber o que se está pesquisando e não desfocar deste propósito.
Às vezes, começamos a pesquisar algo e quando nos damos conta, um assunto vai
ligando outro assunto e, com isso, não se concretiza a ideia original que se iniciou à pesquisa em si. Então podemos
definir este ponto em uma palavra: “Foco”.
Terceiro ponto
mostra que uma pesquisa não tem um padrão pré-definido, ou seja, varia de
pessoa para pessoa. Isso mostra originalidade, personalidade. Em cada olhar, uma perspectiva diferente, onde
deve-se transformar cada material adquirido. Cada pessoa pesquisa da forma que
acha melhor, tentando “linkar” todas as ideias que adquiriu, transformando sua
pesquisa em um artigo de sucesso.
Sexto ponto
trata-se de uma realidade que nem sempre percebemos. O mundo está em constante
evolução e mudança, seja ela em ideias, costumes, climáticas, entre outras. Não
se pode ignorar tal fato. Por isso,
opiniões não podem estar estagnadas. Deve-se dialogar, discutir, ouvir opiniões
diferentes das nossas. Isso causa crescimento de ideias e assim maneiras
diferentes de pensar e agir. Quanto mais informações coletamos, mais opiniões
distintas acrescentaremos à nossa pesquisa, onde o artigo ficará mais rico de
informações.
O que Boaventura
de Souza Santos mostrou com sua contestação vai de encontro com os pontos
escolhidos. Ele fala que a compreensão na ciência e seus primórdios não é o
suficiente para que possamos ter um aprendizado completo. A cada dia há
mudanças, coisas novas surgem e a todo minuto é um aprendizado diferente. Hoje
aprendemos que a Lua está em equilíbrio com a Terra através do campo Magnético
que esta exerce sobre ela, e amanhã?? Será que este aprendizado será o mesmo?
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