Responda às três perguntas a
seguir:
1. Dê exemplo de uma situação em
que o uso de novas tecnologias possa contribuir para a melhoria do ensino de
Matemática.
A cada dia vemos novas tecnologias sendo
implantadas no ensino da Matemática e, com certeza, os softwares de cálculos e
gráficos têm ajudado bastante nos sistemas mais complexos de resoluções de
problemas. Como exemplo podemos falar do Matlab, que se trata de um software
muito usado para criar e contextualizar sistemas lineares do tipo Massa-mola.
2. Aponte uma situação em que as
novas tecnologias trazem dificuldades e desafios para o professor.
Como em toda tecnologia nova implantada,
existem desafios na aprendizagem do mesmo e é necessário dominá-la com
perfeição, a fim de utilizá-la como um benefício para o aprendizado. O que pode
acontecer é o docente querer implantar uma tecnologia nova e, como não domina perfeitamente,
ao invés de facilitar a prática e a didática do ensino, complica cada vez mais o
ensino.
3. Na sua opinião, como devemos
encarar a chamada “contextualização do ensino de matemática”?
Professores de Matemática ouvem cotidianamente em
sala de aula perguntas tais como: Para que serve ou onde é usado o assunto
estudado? Geralmente a resposta dada que não satisfaz, devido ao “despreparo”
do docente. O ensino da Matemática, em geral, baseia-se nos métodos
tradicionais que se apóia, discutivelmente, na repetição. Ou seja, um professor resolve um exercício, o
aluno repete o mesmo em sala de aula e depois torna a resolver exercícios
semelhantes em casa. Consequentemente, este aluno age passivamente no processo
ensino-aprendizagem. Atualmente, é consenso entre estes educadores que a
Matemática tem sido ensinada de forma enfadonha, não bastando apenas conhecer
Matemática para ensinar. É necessário criar uma metodologia que desperte o interesse
dos alunos e um novo enfoque do professor de Matemática em suas aulas, buscando
torná-la mais dinâmica e interessante, trabalhando suas aplicações práticas.
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