UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO-
UNIVESP
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA
LEANDRO TIAGO NASCIMENTO SILVA
O porquê da escassez do néctar da vida?
Cruzeiro
2016
OBJETIVO GERAL
Este projeto tem como objetivo desenvolver um
padrão de ação contra um mal que vem se fazendo presente em toda a humanidade:
A escassez de água no planeta. Com base em estudos e pesquisas, foi
estabelecido um padrão de ação para a economia de água e assim, combater a
falta deste bem essencial para a humanidade.
OBJETIVO ESPECÍFICO
Para que a meta de salvarmos o planeta água seja alcançada com sucesso,
devemos cumprir metas parciais que nos levará ao nosso êxito. Então, devemos:
·
Identificar
fatores que influenciam na falta de água;
·
Enumerar os
fatores que levam a escassez de água e;
·
Verificar se
há possibilidade de mudar estes fatores;
INTRODUÇÃO
A pergunta que não quer calar é: O porquê da escassez do
néctar da vida? Esta pergunta explicita a pertinência
e a importância do trabalho realizado sobre a escassez sofrida nestes
últimos tempos no país e no mundo. Enquanto este tema é inserido na área de
formação do cidadão, este pode contribuir para o bem comum e poderá mostrar o
seu potencial de contribuição para a
difusão do conhecimento no determinado assunto relacionado, bem como assuntos
abordados. Esta é a nossa motivação. O
Brasil é um dos poucos países que esbanjam água potável para atividades que não
exigem um líquido tão puro, como a lavagem de ruas ou de carros. No primeiro mundo, a maioria dos países
conta com algum programa de reuso da água. Em Israel, país afetado pela
escassez, 70% da água suja é tratada para ser reaproveitada depois.
ESCASSEZ
CRESCENTE
Para satisfazer suas necessidades diárias, cada ser humano precisa de 20
a 50 litros de água. Mas, pelas contas da ONU, 1,1 bilhão de pessoas não têm
acesso a água de boa qualidade. Mesmo no Brasil, considerado o país mais rico
do mundo em água doce (13% das reservas mundiais estão por aqui), a situação é
grave: cerca de um quinto da população não recebe água encanada em casa. No
mundo todo, pouco mais da metade da água captada em rios e lagos chega de fato
à torneira. Em uma cidade como São Paulo, 20% se perdem em vazamentos e outros
20% em ligações clandestinas. Deter esse sumiço é um trabalho demorado, que
demanda análise cuidadosa de cada metro da tubulação.
METODOLOGIA
Para se ter ideia, a Organização das
Nações Unidas (ONU) calcula que hoje já existam 1,1 bilhão de pessoas sem
acesso à água potável. À primeira vista, o problema é a escassez do líquido - afinal,
apenas 2,5% da água do planeta é doce. Como a maior parte dessa reserva está no
gelo dos polos e das montanhas, sobra menos de 0,1% nos rios, lagos e lençóis
subterrâneos para a gente usar. A cobiça pelo "ouro azul" é tanta
que, nos últimos 50 anos, mais de 500 conflitos tiveram a água como motivo
principal. "Mesmo assim, a questão fundamental não é a quantidade de água:
por enquanto, consumimos apenas 12% do líquido disponível. O problema é o mau
uso desse recurso. Isso, sim, pode agravar ainda mais a crise de
abastecimento", diz o geólogo Aldo Rebouças, da Universidade de São Paulo
(USP).
Para diminuir a gastança, a solução é
combater o desperdício e reutilizar a água potável. De nossa parte, a chave é
mudar hábitos para economizar. Portanto, evite tomar banhos longos - pelas
contas dos especialistas, 37% da água usada para o consumo humano vai para o
ralo nas chuveiradas intermináveis. E, nada de fazer a barba com a torneira
aberta - em apenas cinco minutos, o desperdício chega a 80 litros! De resto, é
aplicar a lição que todo mundo já conhece, fechando bem as torneiras, regulando
as descargas e evitando esbanjar água lavando a rua.
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