Competência

"Competência é saber fazer bem o que é preciso fazer..."

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Legislação do Ensino Semana 05

Atividade 1
Com base no material de apoio e no detalhamento de algumas metas nas videoaulas: explicite e detalhe a Meta 1 e sua exequibilidade.
A meta 1 do PNE é Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil em creches de forma a atender, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das crianças de até 3 (três) anos até o final da vigência deste mesmo PNE. Na educação infantil, a primeira meta proposta pelo PNE atual, que, por sua vez, se iniciou em 2014 e vigorará até 2024, é a universalização da pré-escola para crianças com faixa etária entre 4 e 5 anos, com limite até 2016, como já foi dito. É importante enfatizar que, além de desigualdades referentes à renda familiar, também existem desigualdades regionais, uma vez que, enquanto a região Norte possui uma rede de Ensino Infantil com cobertura de apenas 78,8 %, a região sudeste supera a média nacional. O atendimento na pré-escola não acontece de forma homogênea no território, o que significa que, em determinadas regiões, a defasagem no atendimento é muito maior, o que exigirá atenção redobrada e investimentos da mesma ordem de grandeza por parte do poder público. Essa heterogeneidade no atendimento acontece também dentro das próprias regiões, havendo grandes disparidades entre os estados e os municípios de uma mesma região, e também entre suas áreas urbanas e rurais (a cobertura da zona rural da região Norte, por exemplo, é de apenas 58,3%). Articulando essa meta com o plano anterior, que se iniciou em 2001, o PNE propôs uma ampliação da oferta de vagas nessa área, pretendendo atender em 5 anos cerca de 60 % da população e no final da década 80 % das crianças entre 4 e 5 anos.
Com 88% das crianças de 4 e 5 anos atendidas, a meta de universalização da Pré-escola até 2016 não parece distante para o País. Mas é preciso ressaltar que os 12% restantes significam quase 700 mil crianças e que as desigualdades regionais são marcantes. Além disso, o foco não pode se restringir ao atendimento, sem um olhar especial para a qualidade do ensino.
Já na etapa de 0 a 3 anos, o País patina de forma recorrente. O Plano Nacional de Educação de 2001-2010 já estabelecia o atendimento de 50% até 2005, meta solenemente descumprida e agora postergada para o final da vigência do plano atual. Ao déficit de vagas, calculado em cerca de 2,5 milhões, soma-se o desafio de levantar dados mais precisos, que permitam planejar detalhadamente a expansão do atendimento.

Algumas estratégias da Meta 1 são definir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, metas de expansão das respectivas redes públicas de educação infantil segundo padrão nacional de qualidade, considerando as peculiaridades locais;  Garantir que, ao final da vigência deste PNE, seja inferior a 10% (dez por cento) a diferença entre as taxas de frequência à educação infantil das crianças de até 3 (três) anos oriundas do quinto de renda familiar per capita mais elevado e as do quinto de renda familiar per capita mais baixo; Realizar, periodicamente, em regime de colaboração, levantamento da demanda por creche para a população de até 3 (três) anos, como forma de planejar a oferta e verificar o atendimento da demanda manifesta; Estabelecer, no primeiro ano de vigência do PNE, normas, procedimentos e prazos para definição de mecanismos de consulta pública da demanda das famílias por creches; Manter e ampliar, em regime de colaboração e respeitadas as normas de acessibilidade, programa nacional de construção e reestruturação de escolas, bem como de aquisição de equipamentos, visando à expansão e à melhoria da rede física de escolas públicas de educação infantil; Implantar, até o segundo ano de vigência deste PNE, avaliação da educação infantil, a ser realizada a cada 2 (dois) anos, com base em parâmetros nacionais de qualidade, a fim de aferir a infraestrutura física, o quadro de pessoal, as condições de gestão, os recursos pedagógicos, a situação de acessibilidade, entre outros indicadores relevantes; Articular a oferta de matrículas gratuitas em creches certificadas como entidades beneficentes de assistência social na área de educação com a expansão da oferta na rede escolar pública; Promover a formação inicial e continuada dos (as) profissionais da educação infantil, garantindo, progressivamente, o atendimento por profissionais com formação superior; Estimular a articulação entre pós-graduação, núcleos de pesquisa e cursos de formação para profissionais da educação, de modo a garantir a elaboração de currículos e propostas pedagógicas que incorporem os avanços de pesquisas ligadas ao processo de ensino-aprendizagem e às teorias educacionais no atendimento da população de 0 (zero) a 5 (cinco) anos; Fomentar o atendimento das populações do campo e das comunidades indígenas e quilombolas na educação infantil nas respectivas comunidades, por meio do redimensionamento da distribuição territorial da oferta, limitando a nucleação de escolas e o deslocamento de crianças, de forma a atender às especificidades dessas comunidades, garantido consulta prévia e informada; Priorizar o acesso à educação infantil e fomentar a oferta do atendimento educacional especializado complementar e suplementar aos (às) alunos (as) com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, assegurando a educação bilíngue para crianças surdas e a transversalidade da educação especial nessa etapa da educação básica; Implementar, em caráter complementar, programas de orientação e apoio às famílias, por meio da articulação das áreas de educação, saúde e assistência social, com foco no desenvolvimento integral das crianças de até 3 (três) anos de idade; Preservar as especificidades da educação infantil na organização das redes escolares, garantindo o atendimento da criança de 0 (zero) a 5 (cinco) anos em estabelecimentos que atendam a parâmetros nacionais de qualidade, e a articulação com a etapa escolar seguinte, visando ao ingresso do (a) aluno(a) de 6 (seis) anos de idade no ensino fundamental;
Fortalecer o acompanhamento e o monitoramento do acesso e da permanência das crianças na educação infantil, em especial dos beneficiários de programas de transferência de renda, em colaboração com as famílias e com os órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância; Promover a busca ativa de crianças em idade correspondente à educação infantil, em parceria com órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância, preservando o direito de opção da família em relação às crianças de até 3 (três) anos; O Distrito Federal e os Municípios, com a colaboração da União e dos Estados, realizarão e publicarão, a cada ano, levantamento da demanda manifesta por educação infantil em creches e pré-escolas, como forma de planejar e verificar o atendimento; Estimular o acesso à educação infantil em tempo integral, para todas as crianças de 0 (zero) a 5 (cinco) anos, conforme estabelecido nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.

Alguns exemplos da Meta 1:

Brasil Carinhoso
O Brasil Carinhoso é uma iniciativa que faz parte do Brasil sem Miséria, e articula ações de assistência social, saúde e educação. Tem como objetivos a superação da extrema pobreza em famílias com crianças de até 6 anos, a ampliação do acesso à creche, pré-escola e melhoria no atendimento, e a ampliação do acesso à saúde. Por estar dentro de uma lógica de atenção integral, o Brasil Carinhoso é uma ação que parte do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), porém envolve os ministérios da Saúde e da Educação.
ProInfância
O ProInfância, programa nacional de reestruturação e aparelhagem da rede escolar pública de educação infantil atua através de repasse financeiro aos municípios para a reforma e aquisição de equipamentos e mobiliário para creches e pré-escolas públicas. Com o entendimento de que a infraestrutura é essencial para a melhoria da qualidade da educação, o programa já atingiu mais de 2500 municípios, investindo na construção, entre 2007 e 2014, de 2543 escolas. Em 2011 foi incluído no Plano de Aceleração de Crescimento (PAC2), e a partir daí atingiu outras 6185 unidades de educação infantil.
Creche-Escola
Iniciativa criada por uma parceria entre as Secretarias de Educação e de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo, tem por objetivo ampliar o número de vagas na educação infantil no estado. Funciona através de repasse de verbas às prefeituras para construção de novas creches, e o investimento gira em torno de R$ 700 milhões, distribuídos em convênios com 427 prefeituras e com alcance aproximado de 56 mil crianças no estado de São Paulo.
A consolidação do pacto federativo e da Constituição democrática dão o tom da distribuição de competências administrativas também na área de educação: à União é atribuída a gestão do Ensino Superior, e, em menor grau, Médio; aos Estados e ao Distrito Federal, o Ensino Médio e Técnico, e, em alguns casos, Fundamental; e ao Município, o Ensino Infantil e o Fundamental.
Entretanto, assim como em boa parte da administração pública, a educação também se configura como um setor entrecorta aspectos diversos da formação humana – saúde, desigualdade social, economia, participação política etc -, e, portanto, demanda integração e articulações intergovernamentais e intersecretariais para que sua implementação seja plena e gere experiências bem-sucedidas. Isto implica compreender de que maneira os diferentes níveis e áreas de atuação governamentais podem se comprometer com um objetivo comum, e como garantir que esse objetivo comum se sobreponha aos demais interesses específicos de cada setor.
A educação infantil, no caso, é a política de estado para a infância, no âmbito de seu dever para a educação, responsabilização um tanto recente no cenário educacional. Somente com a instituição das Leis de Diretrizes e Bases, de 1996, é que o estado passou a assumir a educação de crianças de até 7 anos de idade; anteriormente, isso estava no campo do privado, junto às famílias, ou sob demanda da assistência social. Outro ajuste visando o desenvolvimento das crianças foi o estabelecimento do Fundeb em 2007, que passou a repassar verba para o financiamento da educação infantil.
Fontes:

 



segunda-feira, 4 de abril de 2016

Inglês IVa Semana 05

Atividade 1

Das expressões abaixo, selecione aquelas que são usadas para aceitar um convite. Mais de uma resposta é possível.

( x ) That’s very kind of you. I’ll be delighted to go.

( ) I’d like to, but I’ll have to travel that day.

( x ) With the greatest pleasure. I’ll be there.

( ) I’m afraid I have another engagement.

Atividade 2

Escolha a alternativa mais adequada de resposta ao convite feito.


1. I’d like to ask you to attend my presentation.

a. Ok, let’s go.

b. You’re kidding!

c. It will be a pleasure.


2. How about having a cup of coffee?

a. Great! Good idea!

b. It would be a pleasure!


Atividade 3

Assista ao vídeo da atividade de Cultural Awareness (https://www.youtube.com/watch?v=MqrkRdWXvPI) e assinale as expressões que a Melanie não usa para convidar as pessoas.

( x ) What about having lunch together? Are you free on Tuesday?

( ) Hey, I’m thinking of trying out this new restaurant. Are you interested in joining me?

( ) I have tickets to this concert. Would you like to come?

( ) I was thinking of going to that new movie and I think it’s showing in the downtown theatres. Do you wanna join me?

( x ) Would you like to come with me to the new shopping centre?

domingo, 3 de abril de 2016

Quimica Geral Semana 04

Videoaula 13 – Gases
Nesta aula foi apresentado as propriedades dos gases, a natureza dos gases suas leis. Vimos também as aplicações destas Leis, Os gases ideais e reais.
Na natureza dos gases, a atmosfera é o gás mais importante porque ela protege a radiação, no caso o ozônio. Nos fornece oxigênio, nitrogênio, dióxido de carbono e água. Na tabela periódica existem 11 elementos que são gases em condições normais. O fato dos gases serem facilmente compressíveis e preencherem o espaço disponível sugere que suas moléculas estão muito afastadas umas das outras e em movimento caótico incessante. Podemos dizer então que as partículas estão organizadas porém afastadas umas das outras, sem sofrerem influencia das outras partículas. Quando comprimidas, geram uma pressão que é a razão entre a força exercida pelo gás em uma determinada área. Na Lei dos gases, o cientista Robert Boyle (1662), fez uma relação do efeito da pressão sobre o volume, chamada Lei de Boyle. Onde o volume é inversamente proporcional à pressão. Outros Cientistas Jacques Charles e Joseph-Louis Gay-Lussac, fazem menção à outras relações onde a temperatura afeta pressão, volume e densidade. Trazendo mais algumas informações com o Princípio de Avogadro, as mesmas condições de temperatura e pressão um determinado número de moléculas de gás ocupam o mesmo volume, independente de sua identidade química. Na Lei dos gases ideais, as três propriedades de um gás podem ser combinadas, onde surge a equação P V = n R T, onde  R = constante dos gases (não depende da natureza). O Gás ideal obedece a lei dos gases dada pela equação de estado. As condições normais de temperatura e pressão (CNTP) são 298,15 K e 1 bar e as condições de temperatura e pressão padrões são 0 o C (273,15 K) e 1 atm. Sobre pressão parcial de um gás, é a pressão que ele exerceria se ocupasse sozinho o recipiente. Já a pressão total de uma mistura de gases é a soma das pressões parciais de seus componentes. Então, a pressão parcial de um gás está relacionada à pressão total pela fração molar: P A = x A P. O movimento das moléculas são feitas pela Difusão ( É a dispersão gradual das partículas numa substância como o ar. Exemplo: cheiro de perfume no ar) e Efusão ( Movimento caótico das partículas, onde ocorre uma pressão e tende a ir para um espaço onde essa pressão é menor). Com isso, teremos um modelo cinético dos gases onde um gás é uma coleção de moléculas em movimento aleatório contínuo; As moléculas de um gás são pontos infinitesimalmente pequenos; As partículas se movem em linha reta até colidirem;  As moléculas não influenciam umas às outras, exceto durante as colisões. Os  Gases Reais, ou seja, gases com pressões muito elevadas, no fator de compressão, este gases são formados por átomos ou moléculas sujeitos a atrações e repulsões intermoleculares. As atrações têm um alcance maior do que as repulsões. O fator de compressão é uma medida da força e do tipo de forças intermoleculares. Quando Z > 1, as repulsões intermoleculares são dominantes, e quando Z < 1, as atrações dominam.

Videoaula 14 - Forças intermoleculares

Nesta aula foram discutidas as forças intermoleculares e as origens destas forças. Falou-se sobre forças íon-dipolo, forças dipolo-dipolo, forças de London e ligação de hidrogênio.
Nas origens das forças intermoleculares, as moléculas se atraem e também se repelem. Elas farão esse sistema de atração ou repulsão através das forças Coulombicas, através de cargas positivas e cargas negativas. Os gases as forças intermoleculares têm papel muito pequeno, já os líquidos têm um papel crucial. Quando as forças atrativas juntam as moléculas, formam-se fases condensadas. Com isso, as repulsões dominam em distâncias pequenas.
Nas Forças íon-dipolo, as interações são fortes para íons pequenos com carga elevada. Em consequência, os cátions pequenos com carga elevada formam, frequentemente, compostos hidratados. Nas Forças dipolo-dipolo, as moléculas polares participam das interações, que decorrem da atração entre as cargas parciais de suas moléculas. As interações dipolo-dipolo são mais fracas do que as forças entre íons e diminuem rapidamente com a distância, especialmente das fases líquidas e gás, em que as moléculas estão em rotação. Nas Forças de London, as interações surgem da atração entre os dipolos elétricos instantâneos de moléculas vizinhas e agem em todos os tipos de moléculas. Sua energia aumenta com o número de elétrons da molécula. Elas se superpõem às interações dipolo-dipolo. Moléculas polares também atraem moléculas não polares através de interações fracas dipolo-dipolo induzido. Falando nesta interação, Dipolo-dipolo induzido são fortemente relacionadas com as interações de London onde as interações funcionam através do mecanismo pelo qual uma molécula polar interage com uma molécula não polar (por exemplo, quando o oxigênio se dissolve em água). Nas interações de van der Waals, as interações intermoleculares que dependem do inverso da sexta potência da distância. As ligações de Hidrogênio ocorrem quando átomos de hidrogênio estão ligados a átomos de oxigênio, nitrogênio e flúor, é o tipo mais forte de força intermolecular.

Videoaula 15 - Estrutura de líquidos e sólidos

Nesta aula foram discutidas as estruturas dos líquidos e dos sólidos. As ordens nos líquidos, viscosidade e tensão superficial para líquidos. Visto também sobre a classificação dos sólidos.
Na estrutura dos líquidos, a ordem nos líquidos a energia cinética das moléculas supera, eventualmente, as forças intermoleculares e as moléculas se movimentam. No líquido, as moléculas só têm ordem de curto alcance, ou seja, não têm ordem de longo alcance. Diferentemente do estado sólido.
Na viscosidade e tensão superficial, um líquido é a resistência ao escoamento. Tensão superficial é a resposta ao empuxo em direção ao corpo do líquido. A superfície de um líquido é nítida porque as forças intermoleculares tendem a manter juntas as moléculas, puxando-as para o corpo do líquido. Quanto maior for à viscosidade de um líquido, mais lentamente ele escoa. A viscosidade normalmente diminui com o aumento da temperatura. A tensão superficial decorre do desequilíbrio de forças intermoleculares na superfície de um líquido onde a ação capilar é uma consequência do desequilíbrio entre as forças adesivas e coesivas. Na ordem dos sólidos a temperatura é tão baixa que as moléculas de uma substância não têm energia suficiente para escapar, ainda que parcialmente, de seus vizinhos, ela se solidifica. Há faces do cristal, em ângulos bem definidos uns em relação aos outros e essas faces são formadas por camadas ordenadas de átomos. Os sólidos amorfos não tem faces bem definidas, a menos que tenham sido moldados ou cortados.     Sólidos moleculares são conjuntos de moléculas discretas mantidas em suas posições por forças intermoleculares. Sólidos reticulares, formados por átomos ligados a seus vizinhos por covalências em todo o sólido. Sólidos metálicos, ou, metais formados por cátions unidos por um “mar” de elétrons. Sólidos iônicos, construídos pela atração mútua de cátions e ânions. As características típicas dos sólidos em classes são:
Os Sólidos moleculares são formados por moléculas mantidas juntas por forças intermoleculares relativamente fracas. Normalmente são menos duros do que os sólidos iônicos e fundem-se, em geral, em temperaturas baixas. Molecular: Exemplos: BeCl2, S8, glicose, naftaleno, P4, I2, gelo.
Características: Pontos de fusão e ebulição relativamente baixos, quebradiços, quando puros.
Os Sólidos reticulares são mantidos por ligações covalentes fortes, que formam uma rede que se estende por todo o cristal. Geralmente são duros e rígidos, e têm pontos de ebulição e fusão elevados. Materiais cerâmicos tendem a ser sólidos reticulares. O diamante e a grafita são sólidos reticulares. Exemplos: B, C, P preto, BN, SiO2. Características: Duro, rígido, quebradiço, pontos de fusão muito altos, insolúveis em água.
Nos sólidos metálicos, os cátions de um metal mantêm-se em posição pela interação com o “mar” de elétrons que circunda. Número de coordenação do sólido hexagonal,12, número de vizinhos mas próximos de cada átomo. Exemplos: Elementos de blocos s e d. Características: Maleável, dúctil, lustroso, condutores térmicos e elétricos.
Nos sólidos iônicos, os íons empacotam na estrutura cristalina regular que corresponde à energia mais baixa. A estrutura adotada depende da razão entre os raios do cátion e do ânions e o caráter covalente de uma ligação iônica restringe as direções das ligações. Iônico: Exemplos: NaCl, KNO3, CuSO4 e 5H2O. Características: Duro, rígido, quebradiço, pontos de fusão e ebulição altos, os solúveis em água dão soluções condutoras.
Sobre Célula unitária, a menor unidade que, quando empilhada repetidamente sem lacunas, pode reproduzir o cristal inteiro.
Todas as estruturas cristalinas são derivadas dos 14 retículos de Bravais. Os átomos de uma célula unitária são contados determinando-se a fração de cada átomo que está dentro da célula. O tipo de célula unitária adotado por um metal pode ser determinado pela medida da densidade do sólido. Sobre o impacto nos materiais, os cristais-líquidos são substâncias que escoam como líquidos viscosos, mas suas moléculas ficam em um arranjo moderadamente ordenado, semelhante ao de um cristal. Eles são exemplos de uma mesofase, isto é, um estado intermediário da matéria com a fluidez de um líquido e um pouco da ordem molecular de um sólido. Os cristais-líquidos são muito usados na indústria eletrônica, porque respondem bem a mudanças de temperatura e de campo elétrico. Nos Líquidos iônicos são compostos nos quais um dos íons é orgânico e volumoso, o que impede a cristalização nas temperaturas comuns. A baixa pressão de vapor dos líquidos iônicos os tornam solventes capazes de reduzir a poluição.


Videoaula 16 – Soluções

Foram discutidos os seguintes temas relacionados às soluções: misturas e soluções, classificação de misturas, técnicas de separação, concentração e diluição, além de soluções em água e precipitação, eletrólitos, reações de precipitação, equações iônicas e equações simplificadas. Mistura é a uma mudança física, enquanto a formação de um composto exige uma mudança química. Na mistura, os componentes podem ser separados por técnicas físicas. A composição é variável e as propriedades estão relacionadas com as de seus .componentes. Nos compostos não podem ser separados por técnicas físicas, a composição é fixa. As propriedades não estão relacionadas com as de seus componentes. Estas misturas podem ser heterogêneas e homogêneas. Soluções são um processo físico e não químico. As misturas retêm as propriedades de seus constituintes e nisso elas diferem dos compostos. As misturas são classificadas como homogêneas ou heterogêneas. As soluções são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias e podem ser sólidas, líquidas ou gasosas. Para as técnicas de separação, temos a Decantação, Filtração, Cromatografia e Destilação. A separação de misturas aproveita as diferenças de propriedades físicas dos componentes. As técnicas baseadas nas diferenças físicas incluem a decantação, a filtração, a cromatografia e a destilação.
Na Concentração molar, as unidades de molaridade são mols por litro (mol. L -1), normalmente representamos por: 1 M = 1 mol. L -1

Na Diluição, em Soluções em água, os Eletrólitos são uma solução de eletrólito forte em água e está na forma de íons que permitem a condução de eletricidade. Os solutos em soluções de não eletrólitos estão presentes como moléculas. Somente uma fração pequena de moléculas de soluto em soluções de eletrólitos fracos está presente como íons. Soluções em água e precipitação, ocorre uma reação de precipitação quando duas soluções de eletrólitos são misturadas e eles reagem para formar um sólido insolúvel.